LAGARTO




Nome comum: Lagarticha
Nome da espécie: Lacerta

Lacertidae é uma família de répteis escamados pertencentes à subordem Sauria, que inclui espécies nativas da Europa, África e Ásia.

Alimentação
A Alimentação da lagartixa consiste em pequenos insetos, no geral moscas e mosquitos.

SEMPRE VIVA



Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.


Características: A Sempre-viva é uma planta herbácea anual, que cresce de 0,7 a 1,2 m de altura, e folhas bastante delicadas. Suas flores são pequenas, mas bastante chamativas. Formadas na primavera, suas folhas são extremamente duráveis. Não são comumente cultivadas em vasos devido à alta necessidade de sol direto. Quando plantadas em jardins, são usadas em conjuntos isolados ou renques.

Em alguns países, como nos Estados Unidos, os botões são colhidos quando ainda não abertos e são secados pendurados de cabeça para baixo. Suas flores secas ficam muito bonitas, e dão um toque campestre aos ambientes.



Sempre-viva - Helichrysum bracteatum



Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.



Características: A Sempre-viva é uma planta herbácea anual, que cresce de 0,7 a 1,2 m de altura, e folhas bastante delicadas. Suas flores são pequenas, mas bastante chamativas. Formadas na primavera, suas folhas são extremamente duráveis. Não são comumente cultivadas em vasos devido à alta necessidade de sol direto. Quando plantadas em jardins, são usadas em conjuntos isolados ou renques.

Em alguns países, como nos Estados Unidos, os botões são colhidos quando ainda não abertos e são secados pendurados de cabeça para baixo. Suas flores secas ficam muito bonitas, e dão um toque campestre aos ambientes.

São muito usadas como flor-de-corte na confecção de arranjos dlorais frescos ou secos.

É tolerante a temperaturas mais baixas, mas pode também ser cultivada em climas mais quentes.

Cultivo: As Sempre-vivas crescem bem quando plantadas em sol pleno. Cultivada em jardins em pleno sol, formando conjuntos isolados ou renques, em canteiros com terra bem preparada, enriquecida com húmus, e com boa drenagem.

Regue bem a terra quando os primeiros 5 cm de profundidade do solo ficarem secos. As plantas toleram muito bem períodos secos, mas ficam melhor quando o solo está muito seco.

Propagação: São multiplicadas por sementes, que são geralmente semeadas no inverno e primavera.

LAGARTO



Nome comum: Lagarticha
Nome da espécie: Lacerta

Lacertidae é uma família de répteis escamados pertencentes à subordem Sauria, que inclui espécies nativas da Europa, África e Ásia.

Alimentação
A Alimentação da lagartixa consiste em pequenos insetos, no geral moscas e mosquitos.

FAROL DOS CAPELINHOS



O Farol da Ponta dos Capelinhos localiza-se na ponta de mesmo nome, na freguesia do Capelo, Ilha do Faial, nos Açores (Portugal).

A sua estrutura é composta por um corpo rectangular, de dois pisos (um dos quais actualmente soterrado), com quatro habitações, e por uma torre central de planta octogonal de 20 metros de altura. Foi construído em alvenaria de pedra rebocada (outrora pintada), excepto as molduras dos vãos, os cunhais e a cornija, que são em cantaria à vista.

Deixou de operar em 29 de Novembro de 1957, em virtude da erupção vulcânica.

Nos finais do século IX, o Serviço de Faróis decide levar por diante uma ideia que já vinha de 1883. Pensa-se a construção de um farol que cubra um sector marítimo de 222º conforme os planos de 17 de Janeiro de 1894. As obras de construção tiveram início em 1 de Abril desse mesmo ano, tendo, em 1901 recebido a visita do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia.

Foi inaugurado a 1 de Agosto de 1903, funcionando então com um candeeiro a petróleo de quatro torcidas, com ótica flutuando em banho de mercúrio. Emitia uma luz com quatro relâmpagos alternadamente brancos e vermelhos tendo ainda instalado um sinal sonoro de nevoeiro.

Em Novembro de 1957, devido à erupção vulcânica, o farol foi desactivado, tendo sido retiradas a ótica e outros equipamentos como os grupos eletrogéneos que haviam sido recentemente instalados e que forneciam a energia para o farol.

Em 2005 o Governo Regional dos Açores anuncia planos para a reabilitação estrutural do farol e a instalação da lanterna visitável, com um centro museológico anexo. A lanterna foi reinstalada no início de 2006[2] e a 17 de Agosto de 2008 foi inaugurado o Centro de Interpretação do Vulcão dos Capelinhos, funcionando junto ao farol.[3] A área de erupção está classificada como paisagem protegida de elevado interesse geológico e biológico e integra a Rede Natura 2000.

Máquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 10/6400
Abertura f/4.6
ISO 80
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 6.3 mm

CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS


A Capela de Nossa Senhora das Vitórias está localizada nas Furnas, na ilha açoriana de São Migeul. É um dos mais ricos e originais templos dos Açores. Foi mandada levantar pelo ilustre micaelense José do Canto, em consequência de um voto formulado por ocasião de uma doença grave de sua esposa. O seu testamento, escrito em 27 de Junho de 1862, diz:

Tendo feito, durante a maior gravidade da moléstia de minha esposa, em 1854, o voto de edificar uma pequena capela da invocação de Nossa Senhora das Vitórias, e não havendo realizado ainda o meu propósito por circunstâncias alheias à minha vontade, ordeno que se faça a dita edificação, no caso que ao tempo da minha morte não esteja feita, no sítio que havia escolhido, junto da Lagoa das Furnas, com aquela decência, e boa disposição em que eu, se vivo fora, a teria edificado.
A ermida foi levantada ainda em vida de José do Canto, do que resultou que a mesma ficasse a constituir uma pequena maravilha artística, em estilo neo-gótico, imitando as grandes catedrais europeias. A obra de cantaria foi executada por pedreiros micaelenses sob a chefia do Mestre António de Sousa Redemoinho, de Vila Franca do Campo. A capela ficou muitíssimo valorizada com riquíssimos vitrais.

Foi inaugurada solenemente no dia 15 de Agosto de 1886, ainda em vida de José do Canto, referindo-se os jornais do tempo, a essa festa, em termos elogiosos. A Imagem do altar-mor é feita de jaspe e os vitrais que circundam o templo evocam passos da vida de Nossa Senhora desde o nascimento à assumpção.

A Capela de Nossa Senhora das Vitórias foi construída nas imediações da casa de veraneio de José do Canto, que nela se encontra sepultado com sua esposa.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 10/6400
Abertura 46/10
ISO 80
MeteringMode 5
Flash 16
Dist.Focal 63/10

MARGARIDA



Nome Comum:Margarida
Nome Cintifico:Chrysanthemum anethifolium

Margarida é o nome popular comum a uma grande variedade de plantas (e flor respectiva, ou melhor, a sua inflorescência). Na verdade, não existe grande concordância entre os autores quanto à utilização deste nome, que apresenta muitas variantes. Há mesmo aqueles que designam de "margarida" qualquer planta da família das Compostas. Além do mais, esta designação é por vezes apresentada como sinónimo de bem-me-quer, malmequer, bonina, etc, que, por sua vez, são também nomes utilizadas para espécies diversas que nem sempre coincidem.

Em termos mais específicos, contudo, podemos considerar:

Maquina:Canon
Modelo:Canon EOS 350D
Object:Sigma APO DG 70-300mm

LIRIO



Nome popular: Copo-de-leite; cala-branca; lírio-do-nilo
Nome científico: Zantedeschia aethiopica (L.)
Família: Araceae.
Origem: África.
Observações: Planta herbácea, de locais muito úmidos, com 0,6 a 1,0 m de altura, muito florífera, de folhagem também ornamental. Floresce na primavera-verão.

Suas flores são amplamente utilizadas como flor de corte para composição de arranjos e buquês. É tolerante a baixas temperaturas e não prospera bem em climas mais quentes.
Cultivo: Pode ser cultivada a pleno sol ou à meia-sombra, acompanhando muros, muretas, paredes, margens de tanques e lagos ou formando conjuntos em terra com muita matéria orgânica e umidade constante.
Máquina Canon

Modelo Canon EOS 350D DIGITAL
Exposição 1/500
Abertura f/5.6
ISO 200
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 55 mm

VINCA



Nome popular: Vinca; Vinca-de-gato; Vinca-de-madagascar; Boa-noite.
Nome científico: Catharanthus roseus L.
Família: Apocynaceae.
Origem: Cosmopolita nos trópicos.



Observações: Arbusto semi-herbáceo perene, de altura entre 30 e 50 cm. Floresce bastante o ano todo.

Cultivo: É cultivado em jardineiras, bordaduras ou maciços em canteiros, sempre a pleno sol. Apesar de perene, a planta é tratada como no máximo bienal por tomar mau aspecto com a idade.

Multiplica-se por sementes e mudas, as quais formam-se próximas à planta-mãe por germinação espontânea.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/250 sec
Abertura f 3.5
ISO 4294901926
MeteringMode Unknown 4294901765
Flash Unknown 4294901776
Dist.Focal 7.4 mm

HIBISCO



Nome popular: Hibisco; Mimo-de-vênus; Hibisco-tropical; Hibisco-da-china; Graxa-de-estudante.
Nome científico: Hibiscus rosa-sinensis L.
Família: Malvaceae.
Origem: Ásia Tropical.
Observações: Arbusto fibroso e lenhoso, de 3 a 5 m de altura. Existe um grande número de variedades e formas cultivadas no país.

As flores são sempre solitárias, e nas cores principais vermelha, rosa e branca formadas no decorrer de quase todo o ano. É a flor símbolo do Havaí.

Planta tropical, e não tolera geadas.
Cultivo: É cultivado como planta isolada e para formação de renques como cerca-viva ou simplesmente em conjuntos.

Multiplica-se por estacas e alporques.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/1000 sec
Abertura f 4.9
ISO 80
MeteringMode Multi-Segment
Flash No Flash
Dist.Focal 7.4 mm

ESTRELITZIA



Nome popular: Estrelítzia; Ave-do-paraíso; Flor-ave-do-paraíso; flor-da-rainha.
Nome científico: Strelitzia reginae.
Família: Musaceae.
Origem: África do Sul.


Observações: Herbácea rizomatosa, entouceirada, acaule, de 1,20 a 1,50 m de altura, de florescimento decorativo. Folhas firmes e coriáceas.
Possui flores alaranjadas, muito duráveis, que se abrem dentro de uma espata em forma de barco, com antera e estigma azuis em forma de flecha. Seu florescimento perdura por um longo período do ano, principalmente nos meses de verão. Ocorre uma variedade de flores amarelas (citrina Hort), e a espécie Strelitzia parviflora Dry, com folhas reduzidas.

A planta floresce melhor em climas subtropicais.
Cultivo: É cultivada a pleno sol, como planta isolada, em renques ou conjuntos, em canteiros com terra rica e umedecida. Muito utilizada como flor de corte, para a composição de arranjos florais.

Multiplica-se facilmente por sementes e por divisão de touceiras.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/250 sec
Abertura f 3.1
ISO 157
MeteringMode Unknown 917509
Flash Unknown 12779544
Dist.Focal 6.3 mm

AZÁLEA



Nome popular: Azaléia; Azaléia-belga.
Nome científico: Rhododendron simsii.
Família:Ericaceae.
Origem: China.

Observações: Grande grupo de arbustos lenhosos, muito floríferos, formado por hibridação e seleção entre várias espécies, principalmente R. indicum Sweet, de 1 a 2 m de altura.

Suas flores possuem grande variedade de cores, podendo ser brancas, vermelhas, arroxeadas, róseas, simples ou dobradas, não raro listradas, surgidas no outono-inverno. Apreciam temperaturas amenas.
Cultivo:São intensamente cultivadas em vasos, bordaduras, em maciços ou grupos, mantidos podados ou não. A poda somente pode ser feita após o período do florescimento.
Apreciam solos ácidos e com boa fertilidade.

Multiplica-se por meio de estacas, retiradas dos ponteiros, plantadas sob proteção de estruturas, com temperaturas e umidade adequadas.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/125 sec
Abertura f 3.1
ISO 1985019984
MeteringMode Unknown 2470117381
Flash Unknown 2352021528
Dist.Focal 6.3 mm

AGAPANTO



Nome popular: Agapanto.
Nome científico: Agapanthus africanus L.
Família: Liliaceae.
Origem: África do Sul.

Observações: Herbácea rizomatosa, perene, florífera, de 30 a 60 cm de altura, com folhas carnosas ornamentais. Inflorescências altas, com flores azuis, que se formam na primavera-verão.

Ocorrem variedades de flores azul-claras e brancas, bem como as de inflorescências mais curtas. Importante como flor de corte devido à sua alta durabilidade.

Tolerante às baixas temperaturas do inverno.
Cultivo: É cultivada em bordaduras, ao longo de muros, muretas, ou paredes, em jardineiras ou como grandes conjuntos, em canteiros a pleno sol ou meia-sombra, com terra bem estercada.

Multiplica-se com muita facilidade pela divisão da planta, podendo ser efetuada em qualquer época do ano.

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 350D DIGITAL
Exposição 1/320
Abertura f/5.6
ISO 400
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 300 mm

CAMÉLIA



Nome popular: Camélia.
Nome científico: Camellia japonica L.
Família: Theaceae.
Origem: Japão, China e Coréia

Observações: Grupo muito variado de arbustos grandes ou árvores, lenhosos, de 1,5 a 6,0 m de altura, com folhagem e florescimento decorativos.
Flores solitárias, grandes, de cor vermelha na espécie original, a qual deu origem a inúmeras variedades cultivadas, de flores simples ou dobradas, brancas, vermelhas, róseas ou bicolores, formadas no outono-inverno.

São plantas de clima temperado, contudo a variedade de flores brancas dobradas tolera climas mais quentes.
Cultivo: Cultivada como planta isolada ou em grupos, a pleno sol ou à meia-sombra.

Multiplica-se por alporques ou estacas que devem ser preparadas após o período do florescimento.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/125 sec
Abertura f 3.5
ISO 80
MeteringMode Unknown 12451845
Flash Unknown 524304
Dist.Focal 7.4 mm

CAPUCHINHA



Nome popular: Capuchinha; Capuchinho, Chagas; Nastúrcio.
Nome científico: Tropaelum majus L.
Família: Tropaeolaceae.
Origem: Peru e Brasil.

Observações: Herbácea prostrada, bienal, de 30 a 40 cm de altura, com ramagem de aspecto suculento, de folhagem cerosa e florescimento ornamental.

Ocorre também a variedade hortícola “Nanum” de crescimento mais compacto.
Flores vistosas, simples ou dobradas, amarelas, alaranjadas ou vermelhas, formadas na primavera-verão.

Suas flores e folhas são comestíveis, com sabor levemente picante, podendo ser utilizadas em saladas.
Cultivo: É cultivada a pleno sol, como planta pendente em vasos ou jardineiras, ou como forração, em canteiros estercados e úmidos, com área suficiente para seu desenvolvimento, visto a ramagem dispersa. Comporta-se também como trepadeira se dispor de apoio para tal.

Multiplica-se por sementes, produzidas em abundância, postas a germinar no outono ou diretamente no local definitivo.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/250 sec
Abertura f 3.5
ISO 25952494
MeteringMode Unknown 25952261
Flash Unknown 17694736
Dist.Focal 7.4 mm

CAMPAINHA



Nome popular: Campainha; Corriola; Corda-de-viola; Bom-dia; Glória-da-manhã; Jitirana.
Nome científico: Ipomoea purpurea L.
Família: Convolvulaceae.
Origem: América Tropical.

Observações: Trepadeira herbácea anual, muito florífera. Suas flores em forma de funil se apresentam nas cores arroxeada, branca, rósea, azul ou vermelha, sendo formadas principalmente durante a primavera e verão.

Cultivo:A planta é considerada espontânea, e comumente é considerada invasora, mas são comercializadas sementes de variedades hortícolas de flores muito grandes, lembrando pires, com o nome de “bom-dia” por abrirem0se de manhã e “glória-da-manhã” pelo espetáculo que oferecem quando suas flores se abrem.

São variedades de pleno sol, ótimas para revestir cercas, muros e pérgolas.

Sua multiplicação se dá por sementes.

Maquina OLYMPUS IMAGING CORP.
Modelo FE190/X750
Exposição 1/250 sec
Abertura f 3.5
ISO 4294902018
MeteringMode Unknown 4294901765
Flash Unknown 4294901776
Dist.Focal 7.4 mm

HELICONIA



Helicônia, caeté ou bananeira do mato, é o nome geral dado às plantas do gênero Heliconia, o único da família Heliconiaceae (APG). A variedade ilustrada ao lado é comum em jardins decorativos. Suas folhas atingem até 3m de altura e são parecidas com as da bananeira, uma Musaceae.

Aprecia solos úmidos e ricos em matéria orgânica. Os ventos fortes podem danificar suas folhas. Multiplica-se pela divisão das touceiras, cortando-se seus rizomas.

São plantas tropicais, originárias da América do Sul, América Central, Ilhas do Pacífico e Indonésia.

ABELHA



Abelha é a denominação comum de vários insetos pertencentes à ordem Hymenoptera, da superfamília Apoidea, subgrupo Anthophila, aparentados das vespas e formigas. O representante mais conhecido é a Apis mellifera, oriunda do Velho Mundo, criada em larga escala para a produção de mel, cera e própolis.

As espécies de abelhas nativas das Américas (Novo Mundo) não possuem ferrão. A maioria destas pertence à tribo Meliponini

GATO



O gato doméstico (Felis silvestris catus), também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou simplesmente gato, é um animal da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é um predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros e lagartixas.

A primeira associação com os humanos da qual se tem notícia ocorreu há cerca de 9.500 anos, mas a domesticação dessa espécie oriunda do continente africano[1][2] é muito mais antiga. Seu mais primitivo ancestral conhecido é o Miacis, mamífero que viveu há cerca de 40 milhões de anos, no final do período Paleoceno, e que possuía o hábito de caminhar sobre os galhos das árvores. A evolução do gato deu origem ao Dinictis, espécie que já apresentava a maior parte das características presentes nos felinos atuais.[3] A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras do atual Egito.[4]

Existem cerca de 250 subespécies ou raças de gato-doméstico, cujo peso variável classifica a espécie como animal doméstico de pequeno a médio porte. Assim como cães com estas dimensões, vive entre quinze e vinte anos. De personalidade independente, tornou-se um animal de companhia em diversos lares ao redor do mundo, para pessoas dos mais variados estilos de vida. Na cultura humana, figura da mitologia às superstições, passando por personagens de desenhos animados, tiras de jornais, filmes e contos de fadas. Entre suas mais conhecidas representações, estão o gato Tom, Gato Félix, Gato de Botas e Garfield.

CRAVO



O craveiro (Dianthus caryophyllus), é uma planta herbácea, pertencente à família Caryophyllaceae, gênero Dianthus, que alcança até um metro de altura. As suas flores são denominadas cravos.

Uma característica desta planta, além da forma peculiar de suas flores, é o caule reto, com várias ramificações. As flores apresentam muitas tonalidades, do branco ao vermelho, passando pelo amarelo e pelo rosa. À mesma família das cariofiláceas, pertence a cravina ou cravo-bordado (Dianthus plumarius), cujas pétalas abundantes emergem de seu cálice verde e tubular. Nos trópicos a cravina só se reproduz em grandes altitudes. A espécie Dianthus fimbriatus, originária da Europa, é cultivada em grande escala na América do Sul.

Certas variedades exalam um aroma delicado, motivo pelo qual são utilizadas na fabricação de perfumes. Os cravos reproduzem-se por meio de sementes, e necessitam de solo quente, sem excessiva humidade.

Em Portugal o cravo-vermelho é o símbolo da Revolução dos Cravos (25 de Abril de 1974). Símbolo das mães em vida e os cravos brancos o símbolo das mães que já partiram (Anna Jarvis).

A maioria das espécies de formigas domésticas são altamente repulsivas ao cravo, sendo este um bom agente para combater invasões.

LAGOA DE PAU PIQUE



A Lagoa de Pau Pique é uma lagoa portuguesa, localizada na ilha açoriana de São Miguel, arquipélago dos Açores, no município de Ponta Delgada e está relacionada com a formação vulcânica do Maciço das Sete Cidades.

Esta lagoa encontra-se alojada numa cratera vulcânica. A sua cota de altitude em relação ao nível do mar encontra-se nos 700 metros de altitude e está rodeada por florestas típica da macaronésia.

LAGOA DAS 7 CIDADES



A Lagoa das Sete Cidades é uma lagoa na ilha de São Miguel, nos Açores. A lagoa, bem como a zona envolvente, foi classificada como Paisagem Protegida.

Está-se perante uma zona de montanha de relevo bastante acentuado, com falésias interiores, profundas ravinas e sulcos em cujos leitos correm águas torrenciais. Inclui uma área urbana, a freguesia das Sete Cidades, terrenos agrícolas e maciços florestais de produção de criptoméria. O Pico das Éguas, com 847 metros de altitude, é a maior elevação desta zona.
A caldeira das Sete Cidades foi formada por colapsos sucessivos de dois relevos que a circundam, e tem um diâmetro de 400 metros.

É uma das maiores caldeiras de abatimento dos Açores. Os bordos apresentam quase sempre vertentes muito inclinadas, sendo possível encontrar nelas vestígios da vegetação primitiva dos Açores. É uma área importante em endemismos, destacando-se na flora o cedro-do-mato (Juniperus brevifolia), o Chaerophylium azoricum, a angélica (Angélica lignescens), o azevinho (Ilex perado ssp. azorica), a Tolpis azorica, o queiró (Daboecia azorica), a urze (Erica azorica), a Lysimachia azorica, a uva-da-serra (Vaccinium cylindraceum), o folhado (Viburnum tinus ssp. subcordatum), a Cardamine caldeirarum, as margaridas (Beilis azorica), assim como os musgos Breutelia azorica, Campylopus azoricus e Grimmia tricophylla ssp. azorica.

É uma importante zona de passagem para aves migratórias, muitas das quais em perigo. Encontram-se igualmente aves endémicas dos Açores, como o pombo-torcaz-dos-Açores (Columba palumbus azorica), o melro-preto (Turdus merula azorensis) e a estrelinha (Regulus regulus azoricus).
Nas águas das lagoas, existem várias espécies de peixes introduzidas, como por exemplo a carpa (Cyprinus carpio), o lúcio (Esox lucius), a perca (Perca fluvialis), o ruivo (Rutílus rutílus) e a truta (Salmo iridens gibrons).

Situada na parte plana da margem da Lagoa Azul, a freguesia das Sete Cidades é constituída por casas tradicionais, algumas ainda com os graneis de pés altos.

Em termos arquitectónicos, destacam-se a Igreja de São Nicolau (estilo neogótico, inaugurada em 1852), a casa dos herdeiros de Caetano de Andrade e o túnel de descarga da lagoa (inaugurado em 1937).

Esta grande lagoa, quase irmanada em encanto com a Lagoa do Fogo é o maior reservatório natural de água doce de superfície dos Açores ocupa uma área bastante vasta que chega aos 4.35 quilómetros quadrados.

Esta lagoa tem uma característica muito pouco comum relativa a coloração das suas águas sendo que a lagoa é dividida por canal pouco profundo atravessado por uma ponte baixa separando de um lado um lago de águas de tom verde e do outro, outro lago de cor azul. A profundidade desta lagoa e de 33 metros.

Possivelmente pelas suas características e aspectos únicos surgiram muitas lendas que envolvem esta lagoa, caldeira das Sete Cidades, como é uma incrível lenda que a liga ao mito da Atlântida

LAGOA RASA



A Lagoa Rasa é uma lagoa portuguesa, localizada na ilha açoriana de São Miguel, arquipélago dos Açores, no município de Ponta Delgada e está relacionada com a formação vulcânica do Maciço das Sete Cidades.

Apresenta-se como uma lagoa pouco profunda localizada a cerca de 870 metros de altitude e rodeada por florestas típica da macaronésia e plantações de criptomérias.

LAGOA DE SANTIAGO



A Lagoa de Santiago é uma lagoa portuguesa, localizada na açoriana de São Miguel, arquipélago dos Açores, no município de Ponta Delgada e está relacionada com a formação vulcânica do Maciço das Sete Cidades.

Apresenta-se como uma lagoa profunda localizada na Serra Devessa, no fundo de uma cratera vulcânica. A sua cota de altitude em relação ao nível do mar encontra-se nos 334 metros. tem um comprimento de 700 metros, uma largura de 475 metros por uma profundiade de 29 metros. Está rodeada por florestas típica da macaronésia e plantações de criptomérias. Fica próxima do Miradouro da Lagoa do Canário.

BORBOLETA



Nome Comum:Borboleta Maravilha
Nome Cientifico:Pieridae-Coliadinae

Maquina:Canon
Modelo:Canon EOS 350D Digital
Objéct:Sigma APO DG 70-300 mm
Exposição:1/500
Abertura:F/5.6
Iso:125
Dist.Focal:300 mm
Flash:Não
Fotografia de Rui Medeiros

PARDAL DOS TELHADOS



O pardal-doméstico (Passer domesticus) é uma ave da família Passeridae. A sua distribuição geográfica compreendia, originalmente, a maior parte da Europa e da Ásia, tendo sido introduzido acidental ou propositadamente na maioria da América, África subsariana, Austrália e Nova Zelândia. É actualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica no mundo.

Onde se encontra
O pardal-doméstico está muito ligado às habitações humanas, e encontra-se vulgarmente perto de qualquer aglomerado habitacional humano, perto dos quais esta ave se reproduz facilmente.

Onde nidifica
Faz os seus ninhos debaixo de telhas, em buracos, cavidades, etc., como também pode construir um ninho no exterior, por exemplo em árvores ou arbustos; também é frequente ocuparem ninhos de outras aves.

Aspecto morfológico
Trata-se de um animal com entre cerca de 14–16 cm de comprimento. O macho da espécie possui uma coroa, bochechas e parte inferior do corpo cinzentas e é preto na garganta, parte de cima do peito e entre o bico e os olhos. Durante o Verão o bico torna-se azul, quase negro, e as pernas castanhas. No Inverno, a cor da plumagem é esbatida por tons pálidos e o bico adquire uma cor castanho-amarelada. A fêmea não possui cor preta na cabeça ou garganta, nem coroa cinzenta. A sua parte superior é raiada de castanho. Os juvenis possuem uma cor ainda mais castanha que a fêmea, e o branco é substituído por cor de couro, sendo o seu bico amarelo pálido.

O pardal-doméstico é, por vezes, confundido com o mais pequeno e esbelto pardal-montês, que, no entanto, possui uma coroa castanha e não cinzenta, duas barras de cor distintas nas asas e uma mancha preta em cada bochecha.

Maquina:CANON
Tipo:CANON EOS 350D
Objéctiva:SIGMA APO DG 70-300 mm
Exposição:1/400
Abertura:F/5.6
Iso:400
Dist.Focal:300 mm
Flash:Não
Fotografia de Rui Medeiros

PATO DOMÉSTICO



Nome Popular: Pato doméstico
Nome Científico: Anas platyrhynchos
Distribuição: Sudeste Asiático
Família: Anatidae
Tamanho: de 30 cm a 1 metro
Cores: diversas
Tempo de Vida: cerca de 20 anos

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 350D DIGITAL
Exposição 1/400
Abertura f/5.6
ISO 400
MeteringMode Pattern
Flash Não
Dist.Focal 300 mm

SANTO ANTONINHO



SANTO ANTONINHO OU PISCO DE PEITO RUIVO

O pisco-de-peito-ruivo (Erithacus rubecula) é uma pequena ave que se conhece bem pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito. É uma das aves portuguesas que mais alegra os dias de Inverno, com o seu canto melodioso e persistente.

Características
É uma ave pequena, com cerca de 14 cm. Os adultos apresentam o peito e a testa de cor laranja ferrugínea muito característica. Os juvenis são castanhos com pintas abundantes castanho amarelado e mudam para a plumagem de adulto ao fim de um ano.

Alimentação
Insectos, aranhas, minhocas e caracóis. No Outono e Inverno, bagas e outros frutos moles, tais como, passas, flocos de aveia e outros.

Habitat
Florestas húmidas mistas e de folha caduca, com grande densidade de ramos baixos, parques, jardins com arbustos, perto de água. São em geral residentes, mas os da Escandinávia migram para sul no inverno

Reprodução
Esta espécie é monogâmica e territorial. Os ninhos podem localizar-se em buracos no solo, taludes, muros, por entre raízes de árvores velhas e no interior de casas abandonadas. O ninho é volumoso, com uma base feita de folhas secas, e uma "tigela" central de musgo, ervas e pequenas folhas, revestida de material mais fino, incluindo cabelos, fibras vegetais e ocasionalmente penas. A postura geralmente é constituída por 4 a 6 ovos brancos ou ligeiramente azulados, com um número variável de pequenas manchas avermelhadas. A incubação dura 13 a 14 dias, e as crias permanecem no ninho em média cerca de 13 dias antes de o abandonarem.

Algumas das aves existentes no Pinhal da Paz
São Miguel-Açores
MAQUINA:Canon
MODELO:Canon Eos 350D
OBJECT:Sigma APO DG 70-300 mm
EXPOSIÇÃO:1/500
ABERTURA:F/5.6
ISO:400
DIST.FOCAL:300mm
FLASH:Não
DATA:25-04-2010

MELRO PRETO




O melro-preto (Turdus merula), vulgarmente conhecido apenas como melro ou mérula, é uma ave pertencente ao género Turdus.Ocorre naturalmente na Europa, Norte de África, Médio Oriente, Ásia Meridional e Ásia Oriental,e foi introduzida na Austrália e Nova Zelândia em meados do século XIX.Dependendo da latitude, pode ser residente, migratória ou parcialmente migratória.Possui numerosas subespécies na sua vasta área de distribuição, algumas das quais são consideradas espécies separadas por alguns autores.

O melro-preto é omnívoro, consumindo uma grande variedade de insetos, vermes, bagas e drupas.Apresenta um forte dimorfismo sexual; o macho adulto da subespécie nominal T. m. merula é completamente preto, com exceção do bico e do anel orbital de cor amarela, e possui um vasto repertório de vocalizações, enquanto que a fêmea adulta e os juvenis são predominantemente de cor castanha.Esta espécie nidifica em bosques e jardins, construindo ninhos em forma de taça com ervas e lama em trepadeiras ou arbustos, e pode ser encontrada tanto em florestas como em campo aberto e zonas urbanas.Ambos os sexos exibem um comportamento territorial nos locais de nidificação, cada qual com comportamentos agressivos distintos, mas é mais gregário durante as migrações e nas áreas onde inverna.Tanto os machos como as fêmeas podem permanecer no seu território durante todo o ano desde que o clima seja suficientemente temperado e haja alimento disponível durante o inverno.

Apesar de poderem ocorrer flutuações locais nas populações devido a ameaças específicas, possui uma grande área de distribuição geográfica e uma grande população global, pelo que não se considera que se encontre globalmente ameaçada.Existem numerosas referências literárias e culturais ao melro-preto, frequentemente relacionadas com o canto melodioso dos machos. O melro-preto é a ave nacional da Suécia

Maquina:Canon
Modelo:Canon EOS 350D
Object:Sigma APO DG 70/300 mm

POMBA



Nome comum:Pomba Doméstica
NOME CIENTÍFICO: Columba livia

Um dos mais velhos amigos do homem

Os faraós tinham a pomba a seu serviço, há mais de 3000 anos antes de Cristo. Eles haviam reconhecido sua grande resistência e espantoso senso de direção, e usavam-na como mensageira. Mais tarde, a pomba passou a ser valorizada pelo sabor de sua carne e por sua beleza decorativa. Na verdade, há três tipos de pomba doméstica: as que são criadas para o abate; os pombos-correio, usados para levar mensagens; e as pombas ornamentais, criadas por suas qualidades decorativas.

Maquima:Canon
Modelo:Canon EOS 350D
Obect:Sigma APO DG 70-300 mm

LONGA EXPOSIÇÃO SÉRIE IV




FOTO TIRADA NA COSTA DE SANTA CLARA
S.MIGUEL
AÇORES

APROVEITEI O FINAL DO DIA PARA TIRAR LONGAS EXPOSIÇÕES, POIS FOI UMA EXPERIÊNCIA NOVA PARA MIM, MAS PENSO QUE FICOU RAZOÁVEL

MACROFOTOGRAFIA



A macrofotografia é a fotografia de pequenos seres e objectos ou detalhes que normalmente passam despercebidos no nosso dia-a-dia;são fotografados em seu tamanho natural ou levemente aumentados através de aproximação da câmera ou fazendo uso de acessórios destinados a este tipo de fotografia; as macrofotografias são exibidas em tamanho bastante ampliado para maior impacto visual

Classicamente, o campo da macrofotografia está delimitado pela captura de imagens em escala natural ou aumentada em até cerca de dez vezes seu tamanho natural (entre 1:1 e 10:1 de ampliação), mas uma definição precisa está cada vez mais difícil, uma vez que as muitas câmeras digitais usam sensores diminutos. Por outro lado, muitas fotos são obtidas à distância, com o uso de teleobjetivas para captura da imagem, e nem por isso a foto capturada deixa de ser uma macrofotografia.

Técnicas e acessórios
A maioria das câmeras digitais compactas são capazes de capturar imagens em macro por simples aproximação da câmera. Em algumas, simplesmente fixa-se o zoom no limite máximo e seleciona-se o modo macro no menu de modos de cena.

Já as câmeras dSLR herdaram das câmeras 35 mm diversos acessórios específicos para macrofotografia como objetivas macro, foles e tubos de extensão, lentes close-up, anéis de inversão, etc.

Cada um deles com suas vantagens e desvantagens:

As objetivas macro são objetivas projetadas para focalizar a distâncias curtas e fixas, em escala natural, algumas provocando algum aumento no tamanho natural.
Os foles de extensão aproveitam a objetiva normal da câmera SLR proporcionando um aumento maior que as objetivas macro, até cerca de 8X.
Os anéis de inversão (ou de reversão) são dispositivos de origem artesanal que permitem montar a objetiva SLR invertida para obter ganhos significativos no campo focal.

Lentes close-up aumentam o tamanho dos objetos em duas, quatro ou mais vezes e focam a distâncias fixas do objeto.
Os flashes circulares (em inglês, ring flash), são ideais (quando não são absolutamente necessários) para iluminamento em macrofotografia, iluminam suavemente e não provocam sombras pronunciadas.

Tripés asseguram nitidez nas imagens, evitando tremores de câmera.
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