GAFANHOTO



Os gafanhotos são os insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. Algumas espécies formam enormes enxames que podem devastar grandes plantações; no entanto, essas pragas são utilizadas por alguns povos como fonte de proteína.


Os gafanhotos são polífagos, se alimentam de folhas de vários tipos de plantas tais como: citros, arroz, soja, pastagens, alfafa, eucalipto e outras.

GÉRBERA



Nome popular: Gérbera; Gebra; Margarida-da-áfrica; margarida-do-transvaal.
Nome científico: Gerbera jamesonii.
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: África.

Observações: Herbácea perene, de 30 a 40 cm de altura, de florescimento muito vistoso, que ocorre principalmente nos meses da primavera e verão.

Aprecia climas frios, mas também desenvolve-se bem em regiões subtropicais.

Cultivo: Cultivada em grupos como planta de bordadura ou em conjuntos isolados, a pleno sol, em canteiros estercados e bem preparados. Presta-se com excelência para a modalidade de flor de corte, utilizada em arranjos e buquês.

Sua multiplicação se dá por sementes semeadas no começo do outono, ou por mudas obtidas por divisão das plantas no final do inverno.

CAMPAINHA



Ipomoea purpurea, a Glória da Manhã, Corda-de-viola, é uma espécie do gênero Ipomoea, nativa do Mexico e da América Central. Como todas glórias-da-manhã a planta se enlaça ao redor de estruturas com seus galhos. Crescendo a uma altura de 2 a 3 metros. As folhas tem forma de coração e os galhos tem pêlos marrons. As flores tem forma de trombeta, predominando o azul para púrpura ou branco, com 3 a 6 cm de diâmetro.[1]

As sementes triangulares tem histórico de uso como psicodélico; estas, como as de Ipomoea tricolor contêm ergina.[2] Os efeitos são relatados quase idênticos ao do LSD.[3] Há controvérsias quanto a ser esta espécie ou Rivea corymbosa a planta considerada mágico-medicinal conhecida na cultura asteca como ololiuhqui. [4]

Uma das utilizações medicinais dessa espécie são os preparados homeopáticos conhecidos como essência floral ou Florais de Bach por propostos por Edward Bach (1886–1936) como veículos terapêuticos, nesse caso a indicação é a dependência de drogas e desorganização de hábitos.

ABELHA



Abelha é a denominação comum de vários insetos pertencentes à ordem Hymenoptera, da superfamília Apoidea, subgrupo Anthophila, aparentados das vespas e formigas. O representante mais conhecido é a Apis mellifera, oriunda do Velho Mundo, criada em larga escala para a produção de mel, cera e própolis.

Os indivíduos adultos se alimentam geralmente de néctar e são os mais importantes agentes de polinização. As abelhas polinilizam flores de cores monótonas, escuras e pardacentas (todos os tipos de flores).

Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar. Ela faz, em média, quarenta voos diários, tocando em 40 mil flores. Com a língua, as abelhas recolhem o néctar do fundo de cada flor e guardam-no numa bolsa localizada na garganta. Depois voltam à colmeia e o néctar vai passando de abelha em abelha. Desse modo a água que ele contém se evapora, ele engrossa e se transforma em mel.

A abelha tem cinco olhos. São três pequenos no topo da cabeça e dois olhos compostos, maiores, na frente.

Uma abelha produz cinco gramas de mel por ano, para produzir um quilo de mel, as abelhas precisam visitar 5 milhões de flores e consomem cerca de 6 a 7 gramas de mel para produzirem 1 grama de cera.

Uma colmeia abriga de 60 a 80 mil abelhas. Tem uma rainha, cerca de 400 zangões e milhares de operárias. Se nascem duas ou mais rainhas ao mesmo tempo, elas lutam até que uma morra. A abelha-rainha vive até 5 anos, enquanto as operárias vivem de 28 a 48 dias.

Apenas as abelhas fêmeas trabalham. Os machos podem entrar em qualquer colmeia ao contrário das fêmeas. A única missão dos machos é fecundar a rainha. A rainha voa o mais que pode e é fecundada pelo macho que conseguir ir até ela, esse voo se chama: voo nupcial. Depois de cumprirem essa missão, eles não são mais aceitos na colmeia. No fim do verão, ou quando existe pouco mel na colmeia, as operárias fecham a porta da colmeia e deixam os machos morrerem ao frio e à fome e trituram e expulsam os que ficarem.

PAVÂO



Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.

A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.

Na América do Sul, principalmente no Brasil, há uma espécie de pavão raro e em extinção conhecido como pavão Michalick; ela possui a plumagem loira, e é muito cobiçada por sua raridade e beleza.

No acasalamento da espécie Michalick, sempre há uma competição dos machos pelas fêmeas, já que nessa espécie há mais machos. Por esse motivo, a espécie esta em extinção.

Dimorfismo sexual
Macho (pavão): pescoço azul, com longas penas na cauda (o pavão bombom é a ave com a maior cauda do mundo, e o Pavão Sedentario é o pavão que possui o pescoço mais longo). Fêmea (pavoa): pescoço com um tom verde, com resto das penas cinza. Portanto, o pavão é um animal que apresenta dimorfismo sexual acentuado. Incubação: 27 a 28 dias.

Alimentação
Livre ou pecuária subsistência: grãos, sementes, plantas (algumas pessoas o alimentam com rações de galinhas ou de outros galiformes). Cativeiro: mistura de sementes ou rações de de galiformes.

O ritual que o pavão pode executar para atrair a fêmea chama-se parada nupcial.

TENTILHÃO



O tentilhão-comum (de tintim, vocativo onomástico) é um pássaro de pequeno porte, com cerca de 15 cm, da família dos fringilídeos (Fringilla coelebs), sedentário, de coloração bastante viva e de canto mavioso. É também denominado batachim, chapim, chincalhão, chincho, chopim, pachacim, pardal-de-asa-branca, pardal-dos-castanheiros, patachim, pimpalhão, pincha, pintalhão, pintarroxo e pimpim.

Existe um marcado dimorfismo sexual em relação à plumagem. O macho possui cores vivas enquanto a fêmea e juvenis têm uma cor cinzenta esverdeada e monótona. A cor da cabeça do macho muda de cinza azulado para castanho, a mesma cor do dorso, durante o inverno.

Distribui-se por toda a Europa, pela Ásia central e pelo Norte de África. Frequenta zonas florestais, como pinhais, sobreirais e matas de folhosas. Constrói o seu ninho nas árvores.

As fêmeas das aves nas regiões mais a norte fazem uma curta migração para sul no outono, permanecendo apenas os machos. A observação deste comportamento por parte de Linnaeus nas aves do seu país, a Suécia, deu origem ao nome científico coelebs que significa celibatário.

Nidifica em florestas, tanto de caducifólias como de coníferas. Faz o ninho na forquilha das árvores, camuflando o ninho com líquenes e musgos. Põe cerca de seis ovos. Se bem que os adultos comam apenas sementes, as crias são alimentadas quase exclusivamente com insectos.

Em Portugal o tentilhão-comum é uma espécie residente, que está presente durante todo o ano, mas durante o Outono e o Inverno verifica-se um aumento dos efectivos, devido à chegada de indivíduos provenientes do Norte da Europa, que aqui vêm passar a estação fria.

MOSCA



A mosca-doméstica (Musca domestica) é um dos insectos mais comuns e um membro do grupo das moscas (ordem Diptera). A mosca pode pousar em comida, contaminando-a de bactérias e tem sido, durante os tempos, responsável por inúmeras propagações de doenças.

A sua larva é muito útil na medicina legal e na pesca. O estado de desenvolvimento da larva pode ajudar na determinação do tempo decorrido desde a morte de uma pessoa.

Uma vez que a larva só se alimenta de carne morta, surgiram experiências, em ambiente controlado, para introduzir a larva em feridas, eliminando a carne putrefacta, evitando a gangrena.

O ciclo de vida de uma mosca varia de 25 a 30 dias.

Existem pelo menos duas espécies muito semelhantes a esta:

A mosca-de-estábulo, Stomoxys calcitrans, possui aparelho bucal do tipo picador-sugador rígido, não tão retráctil, o que torma essa espécie hematófaga; a veia média das asas é ligeiramente curva;
A Fannia canicularis, ligeiramente menor, mais delgada e com a veia média das asas recta.

PATO



Nome Popular: Pato doméstico
Nome Científico: Anas platyrhynchos
Distribuição: Sudeste Asiático
Família: Anatidae
Tamanho: de 30 cm a 1 metro
Cores: diversas
Tempo de Vida: cerca de 20 anos

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 350D DIGITAL

ALVÉLOA



As alvéolas são aves passeriformes, classificadas no género Motacilla da sub-família Motacillinae. O grupo inclui onze espécies com distribuição no Velho Mundo.

Este pássaro também conhecido como Labandeira, Lavadeira, Lavandisca, Lavandeira, Alveliço, Avoeira, Boieira, Pastorinha e Alvéola-branca-comum.

As alvéolas são aves de pequeno porte, com um comprimento que ronda os 19,5 centímetros. de constituição delgada. O bico é alongado e fino, próprio para uma alimentação à base de insectos. A cauda longa é agitada de um lado para o outro quando a alvéola está em repouso. As patas são relativamente longas e terminam em dedos com garras compridas. A plumagem é geralmente branca, negra e/ou cinzenta, mas algumas espécies podem ser mais coloridas, apresentando tons de amarelo. As cores do macho e da fêmea são muito parecidas entre si, sendo que no entanto a cor cinzenta do dorso da fêmea geralmente penetra pelo preto da coroa.

A época de acasalamento desta espécie ocorre no fim do Inverno. A fêmea constrói um ninho em qualquer concavidade, seja um buraco de um muro, as raízes de uma árvore, a cavidade de um tronco de árvore, um local abrigado de um telhado. A postura ronda geralmente cinco a seis ovos que são incubados pela fêmea por cerca de duas semanas. Os juvenis saem do ninho duas ou três semanas depois, geralmente já durante a Primavera.

As Labandeiras do Norte da Europa migram no Inverno para zonas do continente africano e para o sul do continente Europeu. A alvéola-branca-britânica é uma subespécie. O macho surge com o dorso preto. Parecidos com a alvéola-branca são a alvéola-cinzenta (Motacilla cinérea) de peito amarelo, cauda negra e dorso cinzento e a alvéola-amarela que tem as regiões inferiores de cor amarela e o dorso esverdeado.

Este pássaro encontra-se espalhado por quase todo o mundo com particular destaque para a Europa, Ásia e África. Surge em Portugal na Beira Baixa, Beira Litoral, Extremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve, no arquipélago da Madeira e em todas as ilhas dos Açores.

Pode ser avistada em campos abertos, prados, margens fluviais e lacustres e no caso das ilhas surge frequentemente á beira-mar, com mais frequência no Verão enquanto no Inverno tem tendência a se deslocar mais para as Serras.

PAVÃO



Chama-se pavão a aves dos géneros Pavo e Afropavo da família dos faisões (Phasianidae). Os pavões preferem alimentar-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, folhas e pétalas. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho tem um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e são um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.

A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro. Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores.

Na América do Sul, principalmente no Brasil, há uma espécie de pavão raro e em extinção conhecido como pavão Michalick; ela possui a plumagem loira, e é muito cobiçada por sua raridade e beleza.

No acasalamento da espécie Michalick, sempre há uma competição dos machos pelas fêmeas, já que nessa espécie há mais machos. Por esse motivo, a espécie esta em extinção.

Dimorfismo sexual
Macho (pavão): pescoço azul, com longas penas na cauda (o pavão bombom é a ave com a maior cauda do mundo, e o Pavão Sedentario é o pavão que possui o pescoço mais longo). Fêmea (pavoa): pescoço com um tom verde, com resto das penas cinza. Portanto, o pavão é um animal que apresenta dimorfismo sexual acentuado. Incubação: 27 a 28 dias.

Alimentação
Livre ou pecuária subsistência: grãos, sementes, plantas (algumas pessoas o alimentam com rações de galinhas ou de outros galiformes). Cativeiro: mistura de sementes ou rações de de galiformes.

O ritual que o pavão pode executar para atrair a fêmea chama-se parada nupcial.

PATO


Nome Popular: Pato doméstico
Nome Científico: Anas platyrhynchos
Distribuição: Sudeste Asiático
Família: Anatidae
Tamanho: de 30 cm a 1 metro
Cores: diversas
Tempo de Vida: cerca de 20 anos

Máquina Canon
Modelo Canon EOS 350D DIGITAL

LAGARTO



Nome comum: Lagarticha
Nome da espécie: Lacerta

Lacertidae é uma família de répteis escamados pertencentes à subordem Sauria, que inclui espécies nativas da Europa, África e Ásia.

Alimentação
A Alimentação da lagartixa consiste em pequenos insetos, no geral moscas e mosquitos.

SEMPRE VIVAS



Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.


Características: A Sempre-viva é uma planta herbácea anual, que cresce de 0,7 a 1,2 m de altura, e folhas bastante delicadas. Suas flores são pequenas, mas bastante chamativas. Formadas na primavera, suas folhas são extremamente duráveis. Não são comumente cultivadas em vasos devido à alta necessidade de sol direto. Quando plantadas em jardins, são usadas em conjuntos isolados ou renques.

Em alguns países, como nos Estados Unidos, os botões são colhidos quando ainda não abertos e são secados pendurados de cabeça para baixo. Suas flores secas ficam muito bonitas, e dão um toque campestre aos ambientes.



Sempre-viva - Helichrysum bracteatum



Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.



Características: A Sempre-viva é uma planta herbácea anual, que cresce de 0,7 a 1,2 m de altura, e folhas bastante delicadas. Suas flores são pequenas, mas bastante chamativas. Formadas na primavera, suas folhas são extremamente duráveis. Não são comumente cultivadas em vasos devido à alta necessidade de sol direto. Quando plantadas em jardins, são usadas em conjuntos isolados ou renques.

Em alguns países, como nos Estados Unidos, os botões são colhidos quando ainda não abertos e são secados pendurados de cabeça para baixo. Suas flores secas ficam muito bonitas, e dão um toque campestre aos ambientes.

São muito usadas como flor-de-corte na confecção de arranjos dlorais frescos ou secos.

É tolerante a temperaturas mais baixas, mas pode também ser cultivada em climas mais quentes.

Cultivo: As Sempre-vivas crescem bem quando plantadas em sol pleno. Cultivada em jardins em pleno sol, formando conjuntos isolados ou renques, em canteiros com terra bem preparada, enriquecida com húmus, e com boa drenagem.

Regue bem a terra quando os primeiros 5 cm de profundidade do solo ficarem secos. As plantas toleram muito bem períodos secos, mas ficam melhor quando o solo está muito seco.

Propagação: São multiplicadas por sementes, que são geralmente semeadas no inverno e primavera.
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