AZÁLEAS

A azálea é um arbusto de flores classificadas no gênero dos rododendros. Existem azáleas de folhas caducas e azáleas perenes.

Uma das diferenças principais entre as azáleas e as demais espécies de rododendros é seu tamanho e crescimento da flor. Os rododendros desenvolvem inflorescências, enquanto a maioria das azáleas têm floradas terminais - uma para cada talo. Apesar disso, brotam tantos talos que durante as estações em que florescem formam uma sólida massa colorida que variam entre magenta, vermelho, laranja, cor de rosa, amarelo, lilás e branco.
As flores híbridas de azálea se desenvolvem durante centenas de anos. Essas mudanças genéticas feitas pelo ser humano produziram mais de 10 mil espécies cultivadas. Também podem ser recolhidas e germinadas as sementes.
Estas plantas precisam de um solo bem drenado e uma exposição sombreada e fresca. O uso de fertilizantes é optativo. Algumas das espécies demandam podas regulares.

AZÁLEAS

A azálea é um arbusto de flores classificadas no gênero dos rododendros. Existem azáleas de folhas caducas e azáleas perenes.

Uma das diferenças principais entre as azáleas e as demais espécies de rododendros é seu tamanho e crescimento da flor. Os rododendros desenvolvem inflorescências, enquanto a maioria das azáleas têm floradas terminais - uma para cada talo. Apesar disso, brotam tantos talos que durante as estações em que florescem formam uma sólida massa colorida que variam entre magenta, vermelho, laranja, cor de rosa, amarelo, lilás e branco.
As flores híbridas de azálea se desenvolvem durante centenas de anos. Essas mudanças genéticas feitas pelo ser humano produziram mais de 10 mil espécies cultivadas. Também podem ser recolhidas e germinadas as sementes.
Estas plantas precisam de um solo bem drenado e uma exposição sombreada e fresca. O uso de fertilizantes é optativo. Algumas das espécies demandam podas regulares.

HORTÊNCIA

A hortênsia ou hidrângea é uma planta de folhas largas da família Hydrangeaceae, pertencente ao género Hydrangea, L..
Nos Açores é considerada invasora e perigosa para a flora nativa. Nas montanhas podem-se observar de longe como que "muros" coloridos de hortênsias, o que impressiona os turistas pelo efeito. No sul do Brasil, estado do Rio Grande do Sul, existe uma região denominada "Região das Hortênsias", caracterizada pelo ajardinamento de casas e rodovias com esta espécie. Gramado, cidade mais representativa desta região turística, tem a hortênsia como sua flor símbolo. Em função da altitude e do clima ameno, a hortênsia está extremamente difundida em Campos do Jordão.
As hortênsias possuem um princípio ativo, o glicosídeo cianogênico, hidrangina, que as torna venenosas. Este veneno causa cianose, convulsões, dor abdominal, flacidez muscular, letargia, vômitos e coma.
A cor das flores de hortênsia depende muito do pH do solo: solos ácidos produzem flores azuis, solos alcalinos dão origem a variedades rosa.

LAGOA DAS EMPADADAS

A Lagoa Empadadas é uma lagoa portuguesa, localizada na ilha Açores açoriana de São Miguel, arquipélago dos Açores.

Esta lagoa que se divide por dois lençóis de água com origem em duas diferentes crateras vulcânicas unidas entre si apresenta-se rodeada por bardos de Azáleas e por florestas típica da macaronésia e por florestas de criptomérias.

CAPELA NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS


A Capela de Nossa Senhora das Vitórias está localizada nas Furnas, na ilha açoriana de São Migeul. É um dos mais ricos e originais templos dos Açores. Foi mandada levantar pelo ilustre micaelense José do Canto, em consequência de um voto formulado por ocasião de uma doença grave de sua esposa. O seu testamento, escrito em 27 de Junho de 1862, diz:




Tendo feito, durante a maior gravidade da moléstia de minha esposa, em 1854, o voto de edificar uma pequena capela da invocação de Nossa Senhora das Vitórias, e não havendo realizado ainda o meu propósito por circunstâncias alheias à minha vontade, ordeno que se faça a dita edificação, no caso que ao tempo da minha morte não esteja feita, no sítio que havia escolhido, junto da Lagoa das Furnas, com aquela decência, e boa disposição em que eu, se vivo fora, a teria edificado.

A ermida foi levantada ainda em vida de José do Canto, do que resultou que a mesma ficasse a constituir uma pequena maravilha artística, em estilo neo-gótico, imitando as grandes catedrais europeias. A obra de cantaria foi executada por pedreiros micaelenses sob a chefia do Mestre António de Sousa Redemoinho, de Vila Franca do Campo. A capela ficou muitíssimo valorizada com riquíssimos vitrais.



Foi inaugurada solenemente no dia 15 de Agosto de 1886, ainda em vida de José do Canto, referindo-se os jornais do tempo, a essa festa, em termos elogiosos. A Imagem do altar-mor é feita de jaspe e os vitrais que circundam o templo evocam passos da vida de Nossa Senhora desde o nascimento à assumpção.



A Capela de Nossa Senhora das Vitórias foi construída nas imediações da casa de veraneio de José do Canto, que nela se encontra sepultado com sua esposa.

SEMPRE VIVA



Nome popular: Sempre-viva; Flor-de-palha.
Nome científico: Helichrysum bracteatum
Família: Compositae (Asteraceae).
Origem: Austrália.



Características: A Sempre-viva é uma planta herbácea anual, que cresce de 0,7 a 1,2 m de altura, e folhas bastante delicadas. Suas flores são pequenas, mas bastante chamativas. Formadas na primavera, suas folhas são extremamente duráveis. Não são comumente cultivadas em vasos devido à alta necessidade de sol direto. Quando plantadas em jardins, são usadas em conjuntos isolados ou renques.

Em alguns países, como nos Estados Unidos, os botões são colhidos quando ainda não abertos e são secados pendurados de cabeça para baixo. Suas flores secas ficam muito bonitas, e dão um toque campestre aos ambientes.

São muito usadas como flor-de-corte na confecção de arranjos dlorais frescos ou secos.

É tolerante a temperaturas mais baixas, mas pode também ser cultivada em climas mais quentes.

Cultivo: As Sempre-vivas crescem bem quando plantadas em sol pleno. Cultivada em jardins em pleno sol, formando conjuntos isolados ou renques, em canteiros com terra bem preparada, enriquecida com húmus, e com boa drenagem.

Regue bem a terra quando os primeiros 5 cm de profundidade do solo ficarem secos. As plantas toleram muito bem períodos secos, mas ficam melhor quando o solo está muito seco.

Propagação: São multiplicadas por sementes, que são geralmente semeadas no inverno e primavera.

LAGARTO



Nome comum: Lagarticha
Nome da espécie: Lacerta

Lacertidae é uma família de répteis escamados pertencentes à subordem Sauria, que inclui espécies nativas da Europa, África e Ásia.

Alimentação
A Alimentação da lagartixa consiste em pequenos insetos, no geral moscas e mosquitos.

GAFANHOTO



Os gafanhotos são os insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. Algumas espécies formam enormes enxames que podem devastar grandes plantações; no entanto, essas pragas são utilizadas por alguns povos como fonte de proteína.


Os gafanhotos são polífagos, se alimentam de folhas de vários tipos de plantas tais como: citros, arroz, soja, pastagens, alfafa, eucalipto e outras

LAGARTA



Na linguagem vulgar, chama-se lagarta ao primeiro estágio larval dos insetos da ordem lepidoptera. Têm o aspecto de vermes, por vezes segmentados e com os rudimentos dos três pares de patas característicos dos adultos. O estado seguinte chama-se pupa e geralmente forma-se dentro dum casulo.

Geralmente, as lagartas alimentam-se vorazmente e podem atingir tamanhos de mais de 10 cm, embora o inseto adulto raramente chegue a essas dimensões. Algumas alimentam-se de folhas de plantas e podem constituir uma praga nas culturas e jardins. Outras desenvolvem-se dentro de frutos em maturação – a mãe coloca os ovos dentro do ovário da flor e a larva alimenta-se do pericarpo ou mesmo da semente. Noutros casos, os ovos podem ser colocados por baixo da pele dum animal vivo e as lagartas parasitam-no. As lagartas das moscas alimentam-se de animais mortos ou de dejectos – são detritívoras.

Há no Brasil lagartas, denominadas taturanas assassinas, cujo veneno pode levar à morte.

No entanto, nem todas as lagartas são prejudiciais – quer ao homem, quer aos ecossistemas. O bicho-da-seda, por exemplo, é a larva que, ao passar a pupa, constrói o seu casulo com seda. Muitas lagartas fazem parte da alimentação de vários povos.

À medida que cresce, a lagarta muda de pele algumas vezes. O período entre duas mudas é chamado ínstar. A lagarta deixa de se alimentar no último ínstar, esvazia o estômago, fixa-se e sofre a última muda, da qual surge a pupa ou crisálida

Por se moverem de forma semelhante, chamam-se lagartas às cintas metálicas (ou "esteiras") que unem as rodas dos veículos que requerem alta capacidade de tracção, como por exemplo os tractores utilizados na construção de estradas e terraplenagem, certos veículos militares como os tanques, etc.

FUMAROLAS



Fumarola (do latim fumus, fumo) é uma abertura na superfície da crosta da Terra (ou de outro qualquer corpo celeste), em geral situada nas proximidades de um vulcão, que emite vapor de água e gases tais como dióxido de carbono (mofeta), dióxido de enxofre, ácido hidroclórico, e sufureto de hidrogénio. A designação sulfatara, do italiano solfo, enxofre (via o dialecto siciliano), é dada às fumarolas que emitem gases sulfurosos.

As fumarolas podem ocorrer ao longo de pequenas fissuras ou de zonas de fracturação das rochas, formando alinhamentos, ou em zonas de fractura, tais como caixas de falha, formando por vezes extensos campos de fumarolas.

Os campos de fumarolas, como o das Furnas, na ilha de São Miguel, Açores, são áreas de concentração de nascentes termais e outras manifestações geotérmicas, em geral associadas a zonas onde rochas ígneas quentes se encontram a pequena profundidade e interagem com os aquíferos. Outras correspondem a zonas de desgasificação das formações, onde o magma subjacente está a perder gases que chegam à superfície com temperaturas e concentrações suficientemente elevadas para poderem ser facilmente notados.

Um bom exemplo de actividade fumarólica extrema é o famoso Valley of Ten Thousand Smokes, que se formou durante a erupção de 1912 do vulcão Novarupta no Alaska. Inicialmente existiam milhares de fumarolas nas cinzas em arrefecimento, mas ao longo do tempo a maioria foi-se extinguindo com o arrefecimento dos materiais. As fumarolas podem persistir durante décadas ou séculos se estiverem localizadas sobre uma fonte de aquecimento de longa duração, ou desaparecer rapidamente se estiverem associadas a materiais vulcânicos que percam rapidamente calor.

Em todas as regiões vulcânicas são comuns as fumarolas, muitas vezes associadas a geysers e a outras manifestações de termalismo.

A intensidade dos gases libertados, e a sua visibilidade, variam muito em função do estado de recarga dos aquíferos, da humidade relativa do ar (que pode tornar o vapor emitido bem mais espesso) e da maré terrestre, entre muitos outros factores. Assim, é comum notarem-se grandes variações diárias e sazonais no funcionamento das fumarolas sem que tal indicie qualquer alteração nas condições do vulcanismo local.

LAGARTO



Nome comum: Lagarticha
Nome da espécie: Lacerta

Lacertidae é uma família de répteis escamados pertencentes à subordem Sauria, que inclui espécies nativas da Europa, África e Ásia.

Alimentação
A Alimentação da lagartixa consiste em pequenos insetos, no geral moscas e mosquitos.

GAIVOTA



As gaivotas (erroneamente chamadas de gaviotas) são aves marinhas da família Laridae e sub-ordem Lari. São próximas das gaivinas, e estão mais distantes das limícolas, airos e rabos-de-palha. A maior parte das gaivotas pertence ao grande género Larus.

São, regra geral, aves médias a grandes, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas.

A maioria das gaivotas, particularmente as espécies de Larus, nidificam no solo e são omnívoras, e comem comida viva ou roubam alimento conforme surja a oportunidade.

Com excepção das gaivotas-tridáctilas, as gaivotas são espécies tipicamente costeiras ou de interior, e raramente se aventuram em mar alto. As espécies de maiores dimensões levam até quatro anos a atingirem a plumagem completa de adulto, mas as espécies menores normalmente apenas dois anos.

LIBÉLULA



A libélula (também conhecida por libelinha, em Portugal) é um insecto alado pertencente à sub-ordem Anisoptera. Como características distintivas contam-se o corpo fusiforme, com o abdómen muito alongado, olhos compostos e dois pares de asas semi-transparentes. As libelinhas são predadoras e alimentam-se de outros insectos, nomeadamente mosquitos e moscas. Este grupo tem distribuição mundial e tem preferência por habitats nas imediações de corpos de água estagnada (poças ou lagos temporários), zonas pantanosas ou perto de ribeiros e riachos. As larvas de libelinha (chamadas ninfas) são aquáticas, carnívoras e extremamente agressivas, podendo alimentar-se não só de insectos mas também de girinos e peixes juvenis.

As libelinhas não têm a capacidade de picar, visto que as suas mandíbulas estão adaptadas à mastigação. Dentro do seu ecossistema, são bastante úteis no controlo das populações de mosquitos e das suas outras presas, prestando assim um serviço importante ao Homem.

As libelinhas adultas caçam à base do seu sentido de visão extremamente apurado. Os seus olhos são compostos por milhares de facetas (até 30.000) e conferem-lhes um campo visual de 360 graus. As libelinhas medem entre 2 e 19 cm de envergadura e as espécies mais rápidas podem voar a cerca de 85 km/h.

O grupo surgiu no Paleozóico, sendo bastante abundantes no período Carbónico, e conserva até aos dias de hoje as mesmas características gerais. As maiores libelinhas de sempre pertencem ao género Meganeura, floresceu no Pérmico, e podiam atingir envergadura de 70 a 75 cm. Seu tempo de vida pode chegar a 5 anos. No Brasil existem cerca de 1.200 espécies de um total 5.000 existentes no mundo. Predadora de insectos, inclusive o Aedes aegypti e até pequenos peixes. Em um único dia pode consumir outros insectos voadores até 14% do seu próprio peso.

No Brasil é conhecida pelos nomes: papa-fumo, helicóptero, cavalinho-de-judeu, cavalinho-do-diabo, corta-água, donzelinha, jacina, jacinta, lava-bunda, lavadeira, odonata, macaquinho-de-bambá, pito, ziguezigue ou cabra-cega.

Em Portugal além de libelinha ou libélula é conhecida pelos nomes: tira-olhos, lavadeira, cavalinho-das-bruxas, pita, entre outras designações locais

PARDAL



O pardal-doméstico (Passer domesticus) é uma ave da família Passeridae. A sua distribuição geográfica compreendia, originalmente, a maior parte da Europa e da Ásia, tendo sido introduzido acidental ou propositadamente na maioria da América, África subsariana, Austrália e Nova Zelândia. É actualmente a espécie de ave com maior distribuição geográfica no mundo.

Onde se encontra
O pardal-doméstico está muito ligado às habitações humanas, e encontra-se vulgarmente perto de qualquer aglomerado habitacional humano, perto dos quais esta ave se reproduz facilmente.

Onde nidifica
Faz os seus ninhos debaixo de telhas, em buracos, cavidades, etc., como também pode construir um ninho no exterior, por exemplo em árvores ou arbustos; também é frequente ocuparem ninhos de outras aves.

Aspecto morfológico
Trata-se de um animal com entre cerca de 14–16 cm de comprimento. O macho da espécie possui uma coroa, bochechas e parte inferior do corpo cinzentas e é preto na garganta, parte de cima do peito e entre o bico e os olhos. Durante o Verão o bico torna-se azul, quase negro, e as pernas castanhas. No Inverno, a cor da plumagem é esbatida por tons pálidos e o bico adquire uma cor castanho-amarelada. A fêmea não possui cor preta na cabeça ou garganta, nem coroa cinzenta. A sua parte superior é raiada de castanho. Os juvenis possuem uma cor ainda mais castanha que a fêmea, e o branco é substituído por cor de couro, sendo o seu bico amarelo pálido.

O pardal-doméstico é, por vezes, confundido com o mais pequeno e esbelto pardal-montês, que, no entanto, possui uma coroa castanha e não cinzenta, duas barras de cor distintas nas asas e uma mancha preta em cada bochecha.

ALVÉLOA



As alvéolas são aves passeriformes, classificadas no género Motacilla da sub-família Motacillinae. O grupo inclui onze espécies com distribuição no Velho Mundo.

Este pássaro também conhecido como Labandeira, Lavadeira, Lavandisca, Lavandeira, Alveliço, Avoeira, Boieira, Pastorinha e Alvéola-branca-comum.

As alvéolas são aves de pequeno porte, com um comprimento que ronda os 19,5 centímetros. de constituição delgada. O bico é alongado e fino, próprio para uma alimentação à base de insectos. A cauda longa é agitada de um lado para o outro quando a alvéola está em repouso. As patas são relativamente longas e terminam em dedos com garras compridas. A plumagem é geralmente branca, negra e/ou cinzenta, mas algumas espécies podem ser mais coloridas, apresentando tons de amarelo. As cores do macho e da fêmea são muito parecidas entre si, sendo que no entanto a cor cinzenta do dorso da fêmea geralmente penetra pelo preto da coroa.

A época de acasalamento desta espécie ocorre no fim do Inverno. A fêmea constrói um ninho em qualquer concavidade, seja um buraco de um muro, as raízes de uma árvore, a cavidade de um tronco de árvore, um local abrigado de um telhado. A postura ronda geralmente cinco a seis ovos que são incubados pela fêmea por cerca de duas semanas. Os juvenis saem do ninho duas ou três semanas depois, geralmente já durante a Primavera.

As Labandeiras do Norte da Europa migram no Inverno para zonas do continente africano e para o sul do continente Europeu. A alvéola-branca-britânica é uma subespécie. O macho surge com o dorso preto. Parecidos com a alvéola-branca são a alvéola-cinzenta (Motacilla cinérea) de peito amarelo, cauda negra e dorso cinzento e a alvéola-amarela que tem as regiões inferiores de cor amarela e o dorso esverdeado.

Este pássaro encontra-se espalhado por quase todo o mundo com particular destaque para a Europa, Ásia e África. Surge em Portugal na Beira Baixa, Beira Litoral, Extremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve, no arquipélago da Madeira e em todas as ilhas dos Açores.

Pode ser avistada em campos abertos, prados, margens fluviais e lacustres e no caso das ilhas surge frequentemente á beira-mar, com mais frequência no Verão enquanto no Inverno tem tendência a se deslocar mais para as Serras.
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